sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

UFT iniciou 2015 com dívida de R$ 15 mi e teve corte de 50% no orçamento

Atraso em repasses fez com que obras fossem paralisadas em sete câmpus.
Orçamento para 2016 ainda não foi aprovado pelo governo federal.

Patrício Reis

Câmpus de Palmas da UFT (Foto: Fabrício Soveral/G1)

A Universidade Federal do Tocantins (UFT) teve um corte de 50% no capital previsto para o orçamento de 2015. Além disso, por causa do atraso nos repasses do Ministério da Educação no segundo semestre de 2014, a instituição iniciou o ano com uma dívida de R$ 15 milhões. As informações são da Pró-reitoria de Avaliação e Planejamento (Proap).

Segundo a universidade, o orçamento previsto na Lei Orçamentária Anual (LOA) para a UFT em 2015 foi de R$ 303.715.260,00, com corte de 10% no custeio e 50% no capital.

As dívidas fizeram com que as obras da instituição nos sete câmpus do estado fossem paralisadas. "Para regularizar essa situação, o MEC começou a fazer o repasse aos poucos e a última parcela dessa dívida, referente às obras já executadas, será quitada em dezembro deste ano", disse a instituição.

Já em relação às obras que estão em fase de construção, a UFT afirma que precisa de um capital de R$ 50 milhões para concluí-las. "Com o fim da dívida, todo repasse do MEC voltado para obras será investido nas que foram iniciadas e tiveram que ser paralisadas."

Orçamento 2016

Segundo informações da Proap, o orçamento para 2016 ainda não foi concluído, porque que o Congresso Nacional só poderá aprovar o orçamento após o recesso parlamentar e, depois de aprovado, segue para sanção presidencial.

"Mesmo com a redução da verba, neste ano de 2015, foi autorizada a conclusão de mais três complexos laboratoriais, em Palmas, em Araguaína e Gurupi. Além disso, também foram finalizadas obras importantes como o restaurante universitário de Gurupi e o plano diretor de Miracema, Porto Nacional e Araguaína (Unidades CIMBA e MVZ)."

Cursos

Quanto às vagas para os cursos de graduação, a UFT disponibilizou 3.520. Ainda não há dados sobre vagas ociosas, pois a instituição está em período de matrícula para o segundo semestre de 2015. Isso por causa da greve, que durou cerca de 131 dias e foi encerrada no dia 8 de outubro.

Greve

Os professores pararam as atividades em 28 de maio deste ano. Eles reivindicavam melhores condições de trabalho, garantia de autonomia, reestruturação da carreira e valorização dos professores ativos e aposentados, além de defenderem o caráter público da educação, mas encerraram a greve sem um acordo com o governo.

Os servidores técnicos administrativos, que também estavam em greve desde maio, suspenderam a paralisação em setembro. Em nota, o sindicato da categoria havia informado que tomou a decisão porque não houve qualquer avanço nas negociações com o governo. O documento diz ainda que a intenção é mobilizar os servidores e fortalecer as bases para um "futuro momento de luta".


Fonte: http://g1.globo.com/to/tocantins/noticia/2015/12/uft-iniciou-2015-com-divida-de-r-15-mi-e-teve-corte-de-50-no-orcamento.html


Reitor da UFT presta depoimento à PF em Brasília

Márcio da Silveira está entre os oito investigados na operação Apoio Zero

Débora Ciany

O reitor da Universidade Federal do Tocantins (UFT), Márcio Antônio da Silveira, prestou depoimento hoje à Polícia Federal (PF), em Brasília (DF), onde está em viagem. Ele está entre os oito investigados na operação Apoio Zero, que visa desarticular um suposto esquema de desvio de recursos públicos federais, e que foi deflagrada hoje em Palmas, Gurupi, Porto Nacional e no Rio de Janeiro (RJ). Na casa de Silveira, em Palmas, agentes da  cumpriram mandado de busca e apreensão.

Os valores foram repassados pela Universidade Federal do Tocantins (UFT) à Fundação de Apoio Científico e Tecnológico do Tocantins (Fapto). E de onde foram retirados, das contas dos projetos para contas genéricas da fundação R$ 2.627.990,86 fazendo o caminho contrário.

De acordo com o delegado regional de investigação e combate ao crime da Polícia Federal, Cleyber Malta Lopes, o reitor prestou esclarecimentos ao ser apresentar espontaneamente na sede da PF em Brasília. Lopes informou que a na capital federal se deu em virtude da presença do reitor na cidade.

Na casa de Silveira foram apreendidos documentos relacionados à execução dos projetos como recibos e outros documentos que apontam para o suposto vínculo com transferência de recursos. “Estamos apurando se eventualmente o reitor foi beneficiado com este desvio de recursos, mas a investigação que vai realmente entender se houve participação ou não, tudo esta sendo apurado”, disse. Já da Fapto, foram ouvidos o atual gestor e o diretor anterior.

Em nota, enviada às 16h09, a UFT informou, por meio da Diretoria de Comunicação (Dicom), que o reitor “foi espontaneamente a sede da Polícia Federal da Capital para esclarecer os fatos que cabem a ele como gestor da UFT”.

http://www.jornaldotocantins.com.br/editorias/estado/reitor-da-uft-presta-depoimento-%C3%A0-pf-em-bras%C3%ADlia-1.1007560

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Operação da PF combate suposto desvio de recursos públicos na UFT



Parte do valor destinado aos projetos não teve comprovação de aplicação.
Polícia vai cumprir mandados em três cidades do TO e no Rio de Janeiro.


A Polícia Federal deu início a uma operação de combate a um suposto esquema de desvio de recursos públicos federais, envolvendo a Universidade Federal do Tocantins (UFT) e a Fundação de Apoio Científico e Tecnológico do Tocantins (Fapto). "Apoio Zero" foi deflagrada nessa quinta-feira (17) e vai cumprir oito mandados de condução coercitiva e dez mandados de busca e apreensão em Palmas, Porto Nacional, Gurupi e Rio de Janeiro. A ação é realizada em parceria com o Ministério Público Federal e com a Controladoria Geral da União.

Segundo a polícia, serão conduzidos coercitivamente integrantes da alta administração da UFT e da Fapto, além de empresários. Já os mandados de busca e apreensão serão cumpridos na Universidade, na Fundação, em duas empresas e nos endereços residenciais dos investigados.



De acordo com a PF, a UFT teria repassado dinheiro à Fapto, para realização de projetos de ensino, pesquisa e extensão. O dinheiro era transferido de contas específicas de projetos para contas da administração da Fundação.

Mas parte dos valores não voltava às contas dos projetos. Por isso, a polícia acredita que esse recurso possa ter sido desviado para outras pessoas e empresas ligadas aos gestores da Fapto, através de transferências e saques.

Conforme a PF, as investigações começaram em julho desse ano e com autorização judicial foram feitas análises de extratos bancários. Os documentos mostram que em 2014 foram movimentados R$ 6.629.797,37 entre contas correntes específicas de diversos projetos e contas genéricas da administração da Fundação.

Desse total, R$ 4.001.806,51 saíram de contas de projetos e foram para contas genéricas da Fapto. Já o montante de R$ 2.627.990,86 saiu das contas genéricas para contas específicas dos projetos. Ou seja, houve uma diferença de R$ 1.373.815,65 que saiu das contas específicas de projetos para as contas particulares da Fundação. Segundo a polícia, não houve a comprovação de que esse recurso foi aplicado na execução de projetos.

Operação

Segundo a PF, o nome Apoio Zero é uma referência a atuação da Fapto, que em vez de prestar apoio aos projetos da UFT, usava o dinheiro destinado a eles, de forma ilegal. Mais de 40 policiais federais participam da operação. Ainda de acordo com a polícia, as pessoas envolvidas na fraude podem pegar entre 2 a 12 anos de prisão.

Resposta

A Universidade Federal do Tocantins (UFT) disse, por meio de nota,  que está apurando internamente os trabalhos de investigação da Polícia Federal sobre possíveis problemas envolvendo ações administrativas da Fundação de Apoio à Pesquisa e Extensão (Fapto).

"A Universidade esclarece ainda que o documento encaminhado pela Polícia Federal ao gabinete da reitoria deixa claro que não há provas de envolvimento do reitor e dos demais dirigentes da Universidade em supostos procedimentos ilícitos, que, por ventura, tenham ocorrido na Fapto."

O G1 também procurou a Fundação de Apoio Científico e Tecnológico do Tocantins (Fapto), mas nenhuma resposta foi enviada até às 17h.

Confira a nota enviada pela UFT:

Nota de esclarecimento
"A Universidade Federal do Tocantins (UFT) informa que está apurando internamente os trabalhos de investigação da Polícia Federal sobre possíveis problemas envolvendo ações administrativas da Fundação de Apoio à Pesquisa e Extensão (Fapto). O reitor da instituição, Márcio Silveira, está em Brasília, e foi espontaneamente a sede da Polícia Federal da Capital para esclarecer os fatos que cabem a ele como gestor da UFT. A Fundação é uma instituição autônoma e com ritos independentes da gestão da Universidade. Conta com o conselho fiscal e deliberativo, onde são tomadas as decisões e aprovadas às contas. Essas contas também são auditadas pelos órgãos federais de controle. Nesse sentido, o reitor esclareceu junto à polícia federal não ter indícios que o levem a suspeitar da lisura dos procedimentos da Fapto.
A Universidade esclarece ainda que o documento encaminhado pela Polícia Federal ao gabinete da reitoria deixa claro que não há provas de envolvimento do reitor e dos demais dirigentes da Universidade em supostos procedimentos ilícitos, que, por ventura, tenham ocorrido na Fapto.
No entanto, a UFT, primando pelo compromisso ético com a educação e a sociedade tocantinense, através de seu corpo gestor, se coloca a disposição para contribuir com as investigações e informar corretamente sobre esses acontecimentos, na medida em que os mesmos forem sendo devidamente esclarecidos."

Fonte: http://g1.globo.com/to/tocantins/noticia/2015/12/operacao-da-pf-combate-desvio-de-recursos-publicos-envolvendo-uft.html

A Farsa do DCE/UFT

Vitor Castro
Estudante do curso de Ciências Econômicas da Universidade Federal do Tocantins

Hoje, terça-feira (15/12), acontece a “eleição” para a nova diretoria do DCE UFT, que há mais de 9 meses estava em vacância. Os estudantes da UFT, no entanto, se deparam com uma situação inusitada: só há uma chapa “concorrendo” ao pleito.

Como isso é possível?

Como uma universidade federal, com 7 campi, mais de 50 cursos e 18 mil estudantes matriculados, não tem outros 12 nomes para apresentar nessa eleição?

O que está por trás dessa tal “Unidade” que a chapa única tanto fala?

Vamos analisar à fundo essas questões, e saber até aonde vai essa “Novidade”.


O CEB

O Conselho de Entidades de Base (CEB), é a reunião de todos os Centros e Diretórios Acadêmicos (CAs e DAs) da UFT e é o responsável por convocar a eleição do DCE. Segundo o estatuto do DCE, deveria ser realizado duas vezes ao ano, garantindo ampla discussão acerca da universidade e do movimento estudantil. No entanto, o que vemos é um CEB mecânico, feito por mera formalidade, e predeterminado por acordos partidários, antes mesmo de acontecer.

A maioria dos CAs e DAs já chegam loteados e com voto “amarrado”. Os poucos que não o são, ou são pressionados a ceder no momento das votações, ou são subornados ou simplesmente atropelados pelos partidos que comandam o CEB.

Nesse último CEB, em particular, uma aliança entre PT, PSDB, PSB, Democratas e PCdoB, foi a “vencedora”. No acordo, constavam as cadeiras referentes aos conselhos superiores da UFT (CONSEPE e CONSUNI), além da comissão eleitoral do DCE, que foi indicada totalmente pelo PSB.

Destaque para as entidades FRAUDADAS que estão em vacância há muito tempo, e mesmo assim, votaram durante o CEB, como o CA de História do campus de Porto Nacional, que foi apresentado pela juventude do PCdoB, por exemplo.


A COMISSÃO ELEITORAL

A Comissão Eleitoral (CE) foi eleita no CEB com um único intuito: garantir ao PSB e seus aliados, vantagens durante o período eleitoral.

Não é verdade, por exemplo, que só uma chapa tentou se inscrever. Estudantes do campus de Arraias, tentaram inscrever chapa, mas segundo eles, não foram atendidos por nenhum membro da tal CE. Esses não tem destaque político suficiente para fazer frente ao grupo hegemônico, e por tanto teriam sido simplesmente ignorados do processo.

Outras várias irregularidades podem ser observadas, como o fato de não haverem divulgado as inscrições de chapa nos murais dos campi e a divulgação da chapa inscrita tenha acontecido só 6 dias depois de encerrado o prazo de inscrição, quando o regimento garante que tal divulgação deve acontecer em, no máximo, 24 horas após a inscrição da chapa.

No CEB também foi aprovado que a comissão eleitoral ficaria responsável por apresentar denúncia no Ministério Público contra a última gestão do DCE, por essa não ter comparecido ao CEB para prestar contas da gestão, como manda o estatuto da entidade. Isso só não aconteceu porque, na prática, a Comissão Eleitoral é a gestão anterior do DCE UFT.

Se ainda resta alguma dúvida sobre a parcialidade da CE, como explicar que em pleno dia de eleição, a presidenta da tal chapa única, veio ao grupo da UFT no Facebook, PEDIR VOTOS, quando o regimento proíbe isso absolutamente, e a CE que é administradora do grupo, nem se quer se pronuncia?

Uma palavra: Encenação.




A CHAPA

Falar do histórico completo das tendências políticas que compõe essa chapa iria levar muito tempo. Deixemos para um próximo artigo. Em vez disso, vamos falar sobre a história recente dessa estapafúrdia aliança.

A gestão anterior do DCE UFT, era regida por expoentes políticos do PSDB, Democratas, PSB, PV, PSD, PMDB e Solidariedade. A chapa mais “forte” que concorreu contra esses era formada por PT, PCdoB e PP.

Os dois lados colecionam malfeitos. O grupo majoritário que compunha a última gestão, protagonizou o “golpe da UEE” que sepultou a União Estadual dos Estudantes do Tocantins em 2012, além de ser responsável pelas piores gestões desse DCE, que por eles é dirigido há mais de 3 anos. Do outro lado, estão aqueles que em Abril desse ano, fraudaram a ata do DCE da UFT no Conselho Nacional de Entidades Gerais (Coneg da UNE), apresentado-se como “gestão vigente”, enquanto o DCE jazia em vacância há mais de 2 meses. Juntos, “elegeram” 18 delegados em nome dos estudantes da UFT, para representá-los no Congresso da UNE (CONUNE) que aconteceu no começo de Junho.

Se colocaram como opositores uns dos outros, até a chegada do CEB, quando a aliança PSDB, PT, PSB, Democratas e PCdoB foi oficialmente formada. Partidos como o PP, apoiam a chapa, mas sem representatividade nos cargos.

É importante lembrar, que essa aliança só foi possível graças ao prefeito de Palmas, Carlos Amastha, ter mudado de partido, do PP para o PSB. O PSB, partido do nosso ex-reitor, Alan Barbiero, era a espinha dorsal da última gestão do DCE, enquanto a prefeitura de Palmas era, politicamente, “madrinha” da oposição. Com a mudança de partido, a prefeitura unificou os campos políticos do movimento estudantil da UFT, já de olho na reeleição no ano que vem.

Mas nem todos da chapa participam dos acordos de bastidor. Existem sim 2 ou 3 componentes da chapa oficial, que nem sequer sabem “quem é quem” nesse grupo. Destaco o estudante Rafael, do curso de Medicina, que sempre se mostrou muito coerente. Mas vale considerar que, o problema dos grupos ruins não são as pessoas ruins que neles estão, e sim as pessoas boas que os apoiam à fazer o mal…


POR QUE AGORA?

O DCE estava em vacância desde fevereiro. A gestão anterior, como diz o estatuto, tinha a obrigação de convocar o CEB para que novas eleições fossem realizadas, e não o fez. A “oposição” poderia ter chamado o CEB com maioria de CAs ativos, mas também não o fez.

Por que então essa “eleição em tempo recorde” agora?

Simples: eleições municipais de 2016.

Se a eleição acontecesse em Março ou Abril, como deveria, entraria em vacância novamente em maio do ano que vem, exigindo um novo “esforço” dos partidos para uma outra eleição de DCE.

No próximo ano, enquanto prefeitos e vereadores se digladiarem por votos na TV, rádio, nas redes sociais e nas ruas, o DCE virará palanque eleitoral para vários deles. A prefeitura de Palmas será a mais “aclamada” pela nossa “coerente” entidade. Há ainda aqueles que irão se candidatar à vereador, e já contam com a UFT como curral eleitoral.

Não vamos nos esquecer também que em Abril do ano que vem, teremos a eleição de reitor da UFT. Embora a candidata à presidenta não seja aquela que a reitoria queria (porque o candidato “preferido” se ausentou da chapa por razões pessoais), essa chapa casa perfeitamente com os interesses reitoristas.

Teremos a gestão mais atrelada à administração da história da UFT.

Vale até pensar em mudar o nome da entidade de DCE para DCR (Diretório Central da Reitoria). Creio que só não o fazem porque é muito importante manter as aparências.



Mais do mesmo, mas dessa vez, pior!

Acabou-se o pudor de fingir que o que importa não são os cargos, vantagens e apoios partidários externos advindos do DCE.

Estamos “fodidos e mal pagos”, como diz um professor do colegiado de Arquitetura.

E os culpados? São os alunos sim, mas não só eles. Concorrer contra um aparato gerado por reitoria, deputados e prefeituras é quase impossível para o “estudante comum”.

Mas é verdade também que, enquanto os estudantes independentes não se atentarem ao processo, estamos fadados a vê-lo se repetir.

domingo, 6 de dezembro de 2015

Criação da Universidade Federal para o Norte do Tocantins

Proposta aberta para consulta pública à comunidade acadêmica, às organizações sociais, às entidades representativas da sociedade civil, às administrações municipais da região norte do Tocantins, ao poder legislativo, bem como aos órgãos e Secretarias do Governo Estadual e organismos do Governo Federal.

Sugestões e recomendações são bem-vindas.

Ações afirmativas da nova Universidade
  • Enfrentar o novo com o novo
  • Lutar pela definição de universidade
  • Acesso democrático com justiça social
  • Extensão com base etno-social
  • Pesquisa-Ação
  • Ecologia de saberes
  • Universidade e escola pública - produção e difusão de saber pedagógico; pesquisa educacional; e formação dos docentes da escola pública
  • Criar uma nova institucionalidade
  • O Estado e a transnacionalização do saber


Cenários do Norte do Tocantins

Novo centro logístico brasileiro
Ferrovia Norte-Sul
Hidrovia Tocantins-Araguaia
Industrialização
Expansão agropecuária
Turismo



Desafios

Reduzido IDH

Ampliar dinamismo econômico 

Região de assentamentos da reforma agrária

Apoio à inclusão de agricultores familiares

Afirmação de famílias de pescadores e quilombolas

Proposição de Políticas Públicas para pescadores e quilombolas

Demarcação de terras e comunidades indígenas

Acompanhamento dos processos de demarcação nas áreas indígenas




UFNT - Modelo Conceitual 

Base Filosófica
  • Excelência acadêmica com pluralidade pedagógica e flexibilidade de formação
  • Ampliação do acesso ao ensino com inclusão social
  • Eficiência, com uso otimizado de recursos públicos
  • Perspectiva de sustentabilidade
  • Impacto no desenvolvimento social e humano da região
Concepções
  • Localização geográfica de característica sui generis onde se verifica a existência de um bioma de transição entre o Cerrado e a Amazônia
  • A histórica desigualdade social e econômica com reflexos diretos no baixo nível de escolaridade e na dificuldade de acesso à formação de nível superior
  • As distâncias e a dificuldade de acesso a meios de comunicação que possibilitem o uso das novas tecnologias, hoje indispensáveis ao ensino
  • A Universidade e escola pública (produção e difusão de saber pedagógico; pesquisa educacional; e formação dos docentes da escola pública), com base no PNE e seu alinhamento com a educação básica da rede pública
  • Desenvolvimento econômico  e redução das assimetrias  sociais
Áreas do Conhecimento para atuação
  • Artes, Ciências da Vida, Ciência e Tecnologia, Ciências Naturais e Matemáticas, Ciências Sociais, Humanidades, Letras, Linguística, Ciências Agrárias e Engenharias
  • Os cursos serão definidos por meio de audiências públicas, de seminários acadêmicos, de oficinas de trabalho e de visitas técnicas aos municípios da região Norte do Estado
Processo Estratégico
  • Câmpus Universitários – Unidades autônomas em Araguaína, em Tocantinópolis  e expansão  (em estudo)
  • Rede de Colégios de Aplicação Universitários (CAU):
    • Os CAU são Espaços de Ação que as universidades credenciam nos municípios  para oferecer a seus alunos a trilogia Ensino, Pesquisa-Ação e Extensão, mediante projetos interdisciplinares de suporte ao ensino público, que visam efetivar o acesso ao ensino com inclusão social
    • Podem  integrar: Escolas de formação agrícola, Escolas  indígenas, Colégios tempo integral, Escolas públicas  de ensino fundamental e médio


A
é mais...

+ inserção social
+ qualidade no ensino
+ empregos qualificados
+ cursos adequados à região
+ desenvolvimento regional
+ interface escola pública-ensino superior
+ proximidade com as vocações regionais

Você é a favor ou contra a ter mais uma universidade federal no Tocantins?



quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Para professores, criação de Universidade Federal do Norte do TO é fundamental para o desenvolvimento

Rede de Colégio de Aplicação Universitário deve nascer junto com
nova Instituição de ensino superior

Durante reunião pública na noite desta quarta (14) na OAB, a comissão de professores da UFT de Araguaína apresentou ao público os motivos a favor da criação de nova Universidade Federal para o Norte do Tocantins (UFNT). Os idealizadores consideram a proposta pioneira, inovadora e democrática.

Os professores buscam apoio da sociedade para aceitação da proposta, que será fundamental para desenvolvimento das microrregiões de Araguaína e do Bico do Papagaio.



Representando a comissão, o Professor Dr. José Expedito abriu o debate apontando as carências da região do Bico. Com destaque para o município de Campos Lindos, que concentra uma das maiores plantações de soja do mundo, mas possui um dos piores IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) do Brasil, de 0,544.

Ele defendeu que a universidade é a única entidade com isenção e pluralidade de ideias que pode ajudar a desenvolver essas regiões através da educação. “A única forma de trazermos desenvolvimento dessa região será através da educação. Pra trazermos pelo menos equidade” disse Expedito. 

Colégios de Aplicação

Expedito argumentou que a principal inovação da proposta será a implantação da rede de Colégio de Aplicação Universitário (CAU) para integrar a Universidade com a rede pública de ensino.   Uma vez aprovada, a UFNT será a primeira universidade a envolver as três esferas da administração pública: União, Estado e Município.

O objetivo do ensino integrado, segundo apresentado, será o de preparar o aluno desde  o ensino fundamental até a entrada ao ensino superior gratuito.  “A universidade vai trabalhar com a base para melhorar o ensino. Ela vai se debruçar para recuperar a qualidade do ensino” destacou Expedito.

Além da rede do CAU, Expedito abordou ainda a qualificação da formação para os professores das ciências exatas. A formação servirá para sanar as deficiências do Ensino Médio nas disciplinas de Matemática, Química e Física. “Será uma resposta da universidade para o ensino médio” afirmou Expedito.

Campus

A proposta da UFNT visa o desmembramento dos campi da UFT de Araguaína e de Tocantinópolis. E ainda a construção de novos campi nos municípios de Guaraí, Xambioá e Esperantina. Os dois últimos, além de atender os estudantes da Região do Bico do Papagaio, também vão receber acadêmicos do Sul do Pará e Maranhão.

Gestão

Conforme apresentado, cada campus terá autonomia financeira e os materiais de consumo da universidade serão comprados na própria região, para diminuir custos com transporte. Expedito afirmou que o grupo já prepara a Minuta Nº 2, mas a proposta só poderá ser concretizada se a sociedade quiser. “Estamos aqui para convocar vocês. Ela [universidade] só vai sair do papel se a sociedade quiser”.

Fonte: http://www.araguainanoticias.com.br/n/11195
Foto: Fernando Almeida/Araguaína Notícias

terça-feira, 13 de outubro de 2015

Reunião na OAB em Araguaína discute criação da Universidade Federal do Norte do Tocantins

Ramila Macedo



Com a proposta de debater sobre a criação de nova Universidade Federal para o Norte do Tocantins, a comissão de professores da UFT de Araguaína promove reunião pública no auditório da OAB da cidade. O encontro é aberto à comunidade e ocorre nesta quarta-feira (14) a partir das 19 horas.

A comissão Coletivo Araguaia de Luta pela Educação e a Sessão Sindical Docente da UFT‒Araguaína irão discutir a proposta com a sociedade para que possam contribuir com a criação da Universidade Federal do Norte do Tocantins (UFNT).

Ao Araguaína Notícias um dos líderes da comissão, professor Dr. José Manoel Sanches, explicou que a ideia de uma nova federal no Tocantins havia surgido desde 2003, mas ganhou forma com o comando de greve neste ano.

Segundo Sanches, um dos principais problemas que a UFT enfrenta é causado pela distância entre os campus de norte a sul do Tocantins. O distanciamento da sede em Palmas inviabiliza o desenvolvimento especialmente da microrregião do Bico do Papagaio.

‒O estado é muito grande. A UFT tem muitas demandas. E ela [UFT] não está atendendo. Não por incompetência, mas por uma questão de condições. Uma nova universidade viria somar com a universidade que nós já temos. Declarou.

Para essa nova universidade, o projeto propõe o desmembramento do campus de Araguaína e o de Tocantinópolis. Prevê ainda criação de campus num raio de até 250 km da cidade sede (Araguaína). Os municípios cotados para sediar novos campus são: Guaraí, Xambioá e Esperantina.

‒Nós gostaríamos que essa nova universidade se fizesse mais presente nessas microrregiões, tanto do ponto de vista social, econômico, político. Porque as políticas públicas da UFT não atendem as demandas desse estado que é tão grande. Destacou Sanches.

Questionado sobre a aceitação da proposta pela sociedade, Sanches afirmou que já conta com apoio. ‒Sabemos que nosso papel como professor é propor soluções. Propor alternativas para desenvolver a região. Chegamos ao ponto que essa proposta não é mais nossa. Ela é da comunidade, da sociedade e principalmente da comunidade política.

O grupo de professores já recebeu apoio da Câmara de Araguaína, conversou com o Senador Donizete Nogueira e com o deputado federal Lázaro Botelho. Lázaro apresentou a proposta ao MEC, e inclusive há uma reunião marcada com o Secretário de Educação para esse mês de outubro.

‒ Vamos apresentar essa proposta e inclusive ouvir dele [secretário] como nós podemos melhora-la. Disse Sanches.

Mais reuniões estão sendo programadas com as câmaras municipais de outros municípios, para que a proposta seja amplamente divulgada na comunidade.

http://www.araguainanoticias.com.br/noticia/11177/reuniao-na-oab-em-araguaina-discute-criacao-da-universidade-federal-do-norte-do-tocantins.html

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Deputado Lázaro Botelho solicita ao MEC criação da Universidade Federal para o Norte do Tocantins


Fonte: http://conexaoto.com.br/2015/09/25/deputado-lazaro-botelho-solicita-ao-mec-criacao-de-universidade-federal-para-o-norte-do-tocantins

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Proposta de nova Universidade Federal deve atender atuais demandas da Região Norte do Tocantins

Os professores da UFT campus de Araguaína, idealizadores da proposta de criação de uma nova universidade federal na região norte do estado, estiveram na Câmara Municipal na sessão da última segunda-feira (21). O grupo entregou a minuta da proposta aos vereadores em busca de apoio e divulgação para a sociedade.



A ideia de criação de nova universidade federal que tenha Araguaína como sede já havia surgido entre os docentes desde 2003, mas é a primeira vez que a proposta é oficializada. O documento diz que a estrutura da instituição ‒ baseada em sete campi de norte a sul do Tocantins‒ inviabiliza o atendimento, apesar do esforço da gestão.

A distância entre o campus mais ao sul, em Arraias, e o campus mais ao norte, em Tocantinópolis, é de 1000 km.  Conforme o documento, essa distância acaba por manter a microrregião do Bico do Papagaio isolada.  

Problemas com gestão

Representando os professores, Kênia Ferreira Rodrigues explicou na tribuna que o grupo está pensando no futuro e como atender melhor as demandas da sociedade.    ‒A Universidade Federal do Tocantins dobrou nos últimos cinco anos. O primeiro vestibular da UFT foi para 1.800 alunos. Hoje, só o campus de Araguaína embarca 3.200 alunos. A gente cresceu e precisa melhorar a gestão. Afirmou.

No período da greve foi discutido como resolver os problemas de gestão enfrentados pela UFT. ‒Se o que impede é essa questão de distância, então nós precisamos de uma gestão mais próxima. (...) A ideia é pegar os campus que a UFT já tem aqui no norte [Araguaína e Tocantinópolis]e organizar com outras comunidades que venham a necessitar do trabalho.

Demandas da região

Kenia acrescentou ainda que a criação da região de expansão agrícola MATOPIBA trará implicações econômicas e sociais. ‒Quem vai estudar isso aí? Quem vai ajudar a defender políticas sociais pra região? Eu acho que a universidade tem um papel muito sério de trabalhar com as comunidades. Declarou.

Em entrevista ao AN, o professor José Manuel Sanches afirmou que o grupo acredita que a UFT já não responde as demandas do estado, porque elas cresceram. E a situação exige mais atenção principalmente nas microrregiões de Araguaína e a do Bico do Papagaio.

‒O Bico do Papagaio tem 25 municípios. A questão da miséria, da pobreza, do analfabetismo, da oportunidade de emprego, da cultura, tudo isso são demandas que a nova universidade vai abarcar. No sentido de corrigir as distorções, as diferenças e criar oportunidades para que essa região cresça da forma como ela merece.

 Segundo Sanches, a “forma que a UFT está coordenando e encaminhando essas demandas, nós vamos levar muitos e muitos anos ainda pra poder melhorar essa região”.

Proposta à sociedade

O próximo passo será apresentar a proposta da Universidade Federal do Norte do Tocantins  para sociedade e saber o que ela acha. ‒A UFNT ou Universidade Federal do Araguaia, conforme venha a ser a aprovado o nome, ela é um instrumento que nós achamos que vai alavancar o desenvolvimento dessa região. Nós estamos prontos pra debater em todas as instâncias que ela [sociedade] quiser e concretizar esse projeto, disse Sanches.

Cursos

Conforme a proposta, a UFNT atuará com os cursos de graduação, tecnólogos e de pós-graduação nas grandes áreas do conhecimento: Artes, Ciências da Vida, Ciência e Tecnologia, Ciências Naturais e Matemáticas, Ciências Sociais e Humanidades. Os cursos serão escolhidos mediante audiências públicas.

http://www.araguainanoticias.com.br/noticia/11058/proposta-de-nova-universidade-federal-deve-atender-atuais-demandas-da-regi-o-norte-do-tocantins.html
Foto: Ramila Macedo/Araguaína Notícias

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Professores da UFT propõem criação de Universidade Federal para desenvolvimento da região norte do TO

Um grupo de professores da Universidade Federal do Tocantins (UFT) de Araguaína (TO) vai apresentar, na Câmara Municipal, uma proposta inovadora de criação de uma nova Universidade Federal voltada para o desenvolvimento social e econômico da região norte do Estado.

O projeto será apresentado aos vereadores de Araguaína e ao senador Donizete Nogueira (PT) durante sessão na segunda-feira, dia 21 de setembro, às 9 horas da manhã.



A proposta de criação da Universidade Federal do Norte do Tocantins (UFNT) desmembra os campi de Tocantinópolis e Araguaína e cria novos campi nas cidades de Guaraí e Xambioá, não excedendo o limite médio de 250 km entre a instituição e a cidade sede.

Conforme a proposta, o espaço de atuação da nova Universidade terá por base duas microrregiões do Estado: Araguaína e Bico do Papagaio, com potencial influência na mesorregião do Bico do Papagaio que compreende 66 municípios, dos estados do Maranhão, Pará e Tocantins, com área total de 141.130,2 km² e com população de 1.736.516 habitantes.

O Tocantins, é um dos poucos Estados brasileiros que conta com apenas uma única Universidade Federal cuja estrutura é  baseada em 7 campi, distribuídos de norte a sul do Estado com uma distância de 999 km entre os polos.

A implantação da nova universidade levará em consideração a localização geográfica, a característica da população a ser atendida, a histórica desigualdade social e econômica, as distâncias e as dificuldades de acesso aos meios de comunicação, as características das populações tradicionais, entre outros.

A UFNT atuará com os cursos de graduação, tecnólogos e de pós-graduação nas áreas do conhecimento de artes, ciências da vida, ciência e tecnologia, ciências naturais e matemáticas, ciências sociais e humanidades.

Matopiba

Um dos pontos que favorece a criação da nova Universidade é a recente implantação da última fronteira agrícola do mundo que compreende regiões do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia. A região norte do Tocantins está integralmente inserida nessa nova fronteira agrícola brasileira, que preconiza fortemente o desenvolvimento regional, vislumbrando um novo cenário socioeconômico.

Busca de apoio

Segundo os professores, esse documento preliminar necessita ser acrescido e enriquecido de sugestões vindas da comunidade acadêmica e da sociedade em geral.

Os defensores da nova instituição também vão articular o apoio da classe política da região nos níveis municipal, estadual e federal, independente da cor partidária e dos princípios ideológicos, com o objetivo de viabilizar a tramitação e aprovação do projeto nas instâncias superiores.

"A criação da UFNT corrige problemas administrativos e gerenciais causados pela distância entre os campi e o câmpus sede em Palmas, ao mesmo tempo em que potencializa uma união benéfica e produtiva entre as microrregiões de Araguaína e do Bico do Papagaio", ressaltam os professores.

Defensores da proposta

A proposta foi elaborada pelos professores Airton Sieben, Andrea Mateus, Danielle Mastelari, Davi Oliveira Lima, Freud Romão, Isabelle Romão, João de Deus Leite, José Expedito Cavalcante da Silva, José Manoel Sanches da Cruz, Luis Juracy Rangel, Kênia Ferreira Rodrigues, Kênia Gonçalves Costa, Miguel Pacífico Filho, Odair Vieira, Priciane Correa Ribeiro, Shirlei Nabarrete Dezidério, Talles Marcos, Thelma Pontes Borges, Suzete Costa Souza.

http://www.araguainanoticias.com.br/noticia/11019/professores-da-uft-propoem-criacao-de-universidade-federal-para-desenvolvimento-da-regiao-norte-do-to.html
Foto: Ramila Macedo/Araguaína Notícias

Quem somos nós

1) GT: GESTÃO ADMINISTRATIVA

Componentes: Miguel Pacífico Filho (Colegiado de Cooperativismo); Danielle Mastelari Levorato (Colegiado de Cooperativismo); Freud Romão (Colegiado de Matemática); André Luiz Ortiz da Silva (Colegiado de Matemática); Luciano da Silva Guedes (Colegiado de Geografia); Elias da Silva (Colegiado de Geografia); José Expedito Cavalcante da Silva (Colegiado de Química); José Manoel Sanches (Colegiado de Letras); Andréia Carvalho (Técnica/GDH).   


2) GT: DESENVOLVIMENTO SOCIAL E HUMANO DA REGIÃO

Componentes: Suzethe Costa Souza (Colegiado de Geografia); Airton Sieben (Colegiado de Geografia); Claudenice Brito (Colegiado de Matemática); André Luiz Ortiz da Silva (Colegiado de Matemática); Gilberto Hachiro Ichihara (Técnico/Secretário); Gracelynne Oliveira (Técnica/Bibliotecária); Jaziel Cardoso (Acadêmico do Curso de Biologia).


3) GT: ATUAÇÃO ACADÊMICA

Componentes:  Kênia Ferreira Rodrigues (Colegiado de Zootecnia); Kênia Gonçalves Costa (Colegiado de Geografia); Luís Juracy Rangel Lemos (Colegiado de Física); Domenica Palomaris (Colegiado de Biologia); Renata Dionysio (Colegiado de Química); Ianed Luz (Técnica/Secretaria Acadêmica); Claudiany Cipriano de Carvalho e Silva (Técnica/Secretaria Acadêmica); Marco Antônio Raimundo (Acadêmico do Curso de Geografia).


4) GT: ARTICULAÇÃO SOCIAL E POLÍTICA

Componentes: Thelma Pontes Borges (Colegiado de Cooperativismo); Airton Sieben (Colegiado de Geografia); João de Deus Leite (Colegiado de Letras); José Manoel Sanches da Cruz (Colegiado de Letras); Gilberto Hachiro Ichihara (Técnico/Secretário no curso de História); Sid Alves (Técnico/SIMAE); Davi Oliveira Lima, (Acadêmico do Curso de Matemática); Isabelle Romão (Acadêmica do Curso de Matemática).


5) EXTENSÃO E PESQUISA-AÇÃO

Componentes: Francisco das Chagas Dantas de Lemos (Colegiado de Química); Marcelo Venâncio (Colegiado de Geografia); Suzethe Costa Souza (Colegiado de Geografia); Priciane Correa Ribeiro (Colegiado de Biologia); Tatiane Tavares (Colegiado de Biologia); Jamur Venturin (Colegiado de Matemática); Renata Alves (Colegiado de Matemática).


6) COLÉGIO DE APLICAÇÃO UNIVERSITÁRIO (CAU)

Componentes: Suzethe Costa Souza (Colegiado de Geografia); Claudenice Brito (Colegiado de Matemática); Freud Romão (Colegiado de Matemática); Jamur Venturin (Colegiado de Matemática); Renata Alves (Colegiado de Matemática); Francisco das Chagas Dantas de Lemos (Colegiado de Química); Domenica Palomaris (Colegiado de Biologia); José Expedito Cavalcante da Silva (Colegiado de Química).

domingo, 20 de setembro de 2015

Fatos e Fotos

A coluna Fatos e Fotos faz o registro da luta de Professores, Coordenadores, Técnicos Administrativos e Estudantes pela criação da Universidade Federal do Tocantins, cuja documentação fotográfica expomos abaixo:

Entrada do Campus de Araguaína - Unidade Cimba - 20.09.2015


Apresentação da propostas na Ordem dos Advogados do Brasil - Araguaína - 14.10.2015

Apresentação da propostas na Ordem dos Advogados do Brasil - Araguaína - 14.10.2015


Apresentação da propostas na Ordem dos Advogados do Brasil - Araguaína - 14.10.2015


Apresentação da propostas na Ordem dos Advogados do Brasil - Araguaína - 14.10.2015


Apresentação da propostas na Ordem dos Advogados do Brasil - Araguaína - 14.10.2015


Apresentação da propostas na Ordem dos Advogados do Brasil - Araguaína - 14.10.2015



 Apresentação da propostas na Ordem dos Advogados do Brasil - Araguaína - 14.10.2015



Apresentação da propostas na Ordem dos Advogados do Brasil - Araguaína - 14.10.2015



Apresentação da propostas na Ordem dos Advogados do Brasil - Araguaína - 14.10.2015



Apresentação da propostas na Ordem dos Advogados do Brasil - Araguaína - 14.10.2015



Apresentação da propostas na Ordem dos Advogados do Brasil - Araguaína - 14.10.2015

Apresentação da propostas na Ordem dos Advogados do Brasil - Araguaína - 14.10.2015


Apresentação da propostas na Ordem dos Advogados do Brasil - Araguaína - 14.10.2015


Apresentação da propostas na Ordem dos Advogados do Brasil - Araguaína - 14.10.2015


Apresentação da propostas na Ordem dos Advogados do Brasil - Araguaína - 14.10.2015


Apresentação da propostas na Ordem dos Advogados do Brasil - Araguaína - 14.10.2015


Apresentação da propostas na Ordem dos Advogados do Brasil - Araguaína - 14.10.2015


Reunião da Comissão de Articulação - 04.12.2015